Depois do enorme sucesso do LOCO, que alcançou uma estrela Michelin em menos de um ano de funcionamento, surgiu em 2019 o FOGO.
É apresentado como “o lugar onde a terra se une à cozinha para reinventar o sabor do nosso país em cada prato”. O novo restaurante do chef Alexandre Silva abriu portas em Lisboa em dezembro de 2019 e conta também com um bar. Como o próprio nome indica, tem o fogo como elemento central e o próprio fumo como ingrediente. Na base de todos os pratos estão a lenha e o fogo, quer se utilize o forno, a grelha, o espeto ou o tacho.
“Este restaurante tem um storytelling com muita intensidade. O FOGO conta a história de um edifício que ardeu e que agora está a renascer das cinzas. É todo preto para mostrar isso, para mostrar que não acaba. Quando perdes quase tudo, há coisas que renascem”, explicava Alexandre Silva em entrevista à TimeOut por ocasião da abertura do restaurante. Longe do conceito adotado para o LOCO, a oferta gastronómica do FOGO tem as suas raízes na tradição, na simplicidade da cozinha de fogo, baseada na valorização criativa dos produtos nacionais e biológicos. Miguel Libaut é o chef residente.
O preto da rocha vulcânica açoriana na fachada e no interior e os tons do fogo e das madeiras dominam o ambiente. Aliás, a lenha que reveste diversas zonas do restaurante é tanto decorativa, como combustível para o trabalho na cozinha. A cozinha é aberta e, além do braseiro, podemos encontrar um enorme forno a lenha Valoriani, produzido em Itália, fornecido e instalado pela FN hotelaria.
A nosso cargo estiveram igualmente o fornecimento e instalação dos restantes equipamentos de preparação, confeção, pastelaria, copa, bar, cave de vinhos e expositores de carne refrigerada, maturada e charcutaria para a sala.